Além de ecologicamente correta, a medida pretende movimentar a economia a partir do lixo eletrônico
por Redação Galileu
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Neste sistema os produtos são identificados por meio de um código ou por rádiofrequência. A lixeira tem um scanner, que lê a etiqueta do eletrônico e disponibiliza online suas informações específicas (como o número de série, o nome do fabricante, etc) para uma empresa de reciclagem, uma de processamento de componentes tóxicos ou até mesmo diretamente para um site de leilões, como o Ebay.
Já existe um número considerável de fabricantes, varejistas, empresas de reciclagem e pesquisadores trabalhando para concretizar o Smart Trash. Entre eles estão representantes do Wal-Mart, Hewlett-Packard, da EPA (Enviromental Protection Agency) e desenvolvedores de códigos de barra, todos unidos no Projeto PURE, cujo objetivo é aperfeiçoar esse conceito e empurrá-lo para a realidade.
“A reciclagem de resíduos do consumidor ainda é controlada com tecnologias de 1950 (como as lixeiras coloridas para cada espécie de lixo)", diz Valerie. "Claro que isso não pode continuar assim. O fluxo de produtos para fora do domicílio tem de ser gerido com pelo menos tanta inteligência quanto o fluxo de produtos para dentro do domicílio".